A SEXUALIDADE DAS MULHERES SABIAS

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Aborto e a Constelação Familiar

A Constelação Sistêmica Familiar revela os mecanismos inconscientes do nosso comportamento e a influência do nosso campo familiar em nossas vidas. 
Quando olhamos para o que precisa ser visto; quando aceitamos pai e mãe; quando incluímos os excluídos; quando reorganizamos a hierarquia e o equilíbrio entre o dar e receber, recuperamos nosso poder de fazer escolhas, nos tornando livres. 


Honrando os que vieram antes; assumindo nosso verdadeiro lugar na família e no mundo e desfazendo os emaranhamentos em nosso campo familiar, ganhamos força para seguir com nossas vidas e sermos felizes, saudáveis e prósperos. 

O ABORTO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SISTEMA FAMILIAR

Os pais, principalmente a mãe, ficam ligados sistêmicamente a esse filho abortado, até mesmo negando a sua existência, inconscientemente eles estão conectados ao mesmo. E o que é mais grave, os pais olham na direção dos filhos mortos prematuramente e inconscientemente dizem: "eu sigo você meu filho querido". Isso significa que eles iniciam uma caminhada na direção à morte, ao fracasso, à doença ou à separação.
Os filhos vivos por sua vez, sentem a "ausência" dos pais e percebem inconscientemente que um deles, ou os dois, querem desaparecer. O olhar dos pais fica perdido no horizonte. Então, por amor, os filhos vivos dizem internamente: "Antes eu do que você, querido pai ou mãe".
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E se esse desejo inconsciente de substituir os pais na caminhada em direção à morte não for interrompida, pode ocasionar uma seqüência de mortes e/ou doenças, geração após geração, até o momento que tudo isso seja trazido à luz. E esse padrão destrutivo será interrompido quando pudermos incluir no coração todos os que morreram, foram excluídos ou esquecidos, inclusive os filhos abortados.

Bert Hellinger em seu livro "A fonte não precisa perguntar pelo caminho" nos elucida essa questão do aborto: "Crianças abortadas têm sempre um efeito especial para seus pais. Nisso existe, frequentemente, a dinâmica de que a mãe ou o pai dessa criança abortada queira segui-la, também, na morte. Ou expiam, quando mais tarde não se permitem estar bem, por exemplo, não têm ou não encontram mais outro companheiro. Ou, se têm um relacionamento, se separam. Isso seria muito pior para a criança abortada se soubesse do efeito do seu destino".

É necessário assumir a dor e a responsabilidade ou sentimento de culpa para que o amor suprimido volte a fluir na interação com o filho abortado e na vida dos sobreviventes. 
Terapia e muito importante nessas condições, um trabalho com constelação familiar, e de dosagem unica, uma sessão deve ser suficiente para cada assunto especifico...terapia não e artigo de luxo, e uma necessidade de máxima importância.

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